No passado dia 19 de setembro, realizou-se o Get Together sobre “Como incorporar a RSC na cultura corporativa?”, que contou com quatro oradores representantes do Banco de Portugal, ATREVIA, ANA – Aeroportos de Portugal e AGEAS.
Ana Garcia, responsável pelos projetos de Responsabilidade Social do Banco de Portugal, partilhou as iniciativas que o banco desenvolve, tendo em vista a RSC e a respetiva participação e colaboração de todos os colaboradores do banco. Rocio Perez de Sevilla, Diretora de Reputação, Posicionamento Corporativo e RSC da ATREVIA, desconstruiu o tema e explicou o que é e como se gere a Responsabilidade Social Corporativa. Em linha com a evolução dos temas, Rocio apresenta a importância deste tema na cultura organizacional e forma como esta se relaciona diretamente coma identidade e os valores da organização. Como especialista no tema, a Diretora da ATREVIA começou por explicar o que é a RSC definindo aquilo que não é e apresentado os cinco grandes erros na comunicação da RSC. Em resumo, Rocio define a RSC através de seis características-chave: simplicidade, proximidade, empatia, pessoa no centro, emocionante e irreverência.
Por sua vez, Catarina Zagalo, Diretora de Comunicação da ANA – Aeroportos de Portugal, deu a conhecer não só a estrutura e valores da empresa, como também as principais iniciativas internas que desenvolvem para envolver a comunidade e assim incorporar a RSC na cultura corporativa.
Por fim, Carla Vieira, Head of Corporate Social Responsibility do Grupo AGEAS apresentou a estratégia global e a longo prazo da Responsabilidade Social Corporativa do grupo e fez-se acompanhar de um caso concreto, um projeto piloto diretamente relacionado com a Médis, uma das marcas do grupo, uma vez que este projeto gira em torno da saúde dos colaboradores e a consciencialização para uma doença com forte incidência em Portugal.
A partilha de cases e o debate de ideias sobre o que é afinal a RSC e como é possível integrá-la na cultura corporativa preencheram uma manhã em torno de um tema que tem ganho cada vez mais relevância no dia-a-dia das organizações e na construção da sua identidade e cultura.